Na última segunda-feira (02-03) na sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores, no uso da Tribuna Livre a vereadora Edileusa Ribeiro (PTC), defendeu sua filha, após matéria veiculada na mídia, denunciando a “velocidade” com que Valéria Ribeiro, conseguiu agilizar um processo para que o mesmo andasse dentro do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), começando na Unidade Avançada de Guarantã do Norte e barrado em Cuiabá.
Segundo a vereadora somente por Valéria ser sua filha que o processo de um sítio de 21 alqueires foi barrado dentro do órgão, “eu fui massacrada por ser mãe da Valéria, ser vereadora e presidente da UCMMAT, toda rede social bateu muito em mim, bateu demais, mas isso é por interesse desses técnicos que assumiram o Incra”, disse ela.
“Só um sítio de 21 alqueires, quero dizer para comunidade que está nos assistindo, não enquadrou, imagina esse povo que tem Cartório aí (alfinetando Zé Humberto), esse povo ai que tem mais terra que 21 alqueires, é um absurdo quando tem gente que não tem o que fazer e faz acusação caluniosa, que tem 28 anos de trabalho prestado”, disse.
“É muito doído ver a família da gente passando por momentos que não merece Valéria já tinha saído da Secretaria de Turismo quando adquiriu esse sítio de 21 alqueires, só joga em pedra em quem dá fruto”, disse ela.
Ela finaliza a fala desafiando, dizendo que se as eleições fossem hoje em Guarantã do Norte seria eleita novamente, neste caso, para o oitavo mandato como vereadora.
Autor: Olhar Cidade